quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

A todos um Feliz Natal

Neste momento e prestes a desembrulhar algumas prendas, não podia deixar de colocar aqui uns votos de um Feliz e Santo Natal e um excelente 2009 para todos.

Gostaria também de deixar um pensamento:

Aproveitemos este período de alegria, festa e muita comida para parar um pouco e pensarmos sobre os desafios que se colocam diante de nós.

É altura de entendermos que os próximos anos serão de uma importância vital para o nosso futuro, não só em termos individuais, mas também em termos da nossa sociedade e do nosso país.

Espera-nos um 2009 repleto de batalhas eleitorais e de "dores de cabeça" económicas e financeiras. Se por um lado vamos continuar a assistir ao lento definhar de um sistema financeiro assente em pilares virtuais através de um aumentar de pseudo-falências bancárias e de falências de empresas, vamos também ver desfilar um enorme rol de promessas eleitorais e de medidas governamentais completamente eleitoralistas.

É chegada a altura de terminarmos com esta cultura de silêncio que governa Portugal.

Aproveitemos 2009 para tirarmos o pano invisível que nos amordaça a boca e comecemos a exigir a este governo que apoia bancos falidos e com viabilidade financeira duvidosa e que ao mesmo tempo acha que a melhor solução para as Pequenas e Médias Empresas (o verdadeiro pilar da economia portuguesa) é que se endividem ainda mais junto da banca. A mesma banca que já está endividada e que recorre a fundos do Estado para sobreviver.

Mas, o Estado não paga às PME's a soma astronómica que lhes deve. Mais do que abrir linhas de crédito para essas empresas, o Estado devia era honrar os seus compromissos e assegurar por essa via a viabilidade financeira do tecido económico mais importante na nossa economia.

E a oposição ainda não foi capaz de assumir nesta e noutras matérias um papel mais evidente, cumprindo assim o seu papel constitucionalmente previsto.

Esperemos que nesta quadra todos sejamos capazes de perceber o quanto importante e decisivos vão ser os próximos tempos.

Assim o espero...

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Viagem...




Uma viagem...

Momentos inesquecíveis...

Este foi um deles, Chenini - Tatooine Tunisia.

terça-feira, 24 de junho de 2008

E agora??

E assim se esfuma o sonho do Euro 2008…

Perdemos contra a Alemanha, num jogo onde soubemos atacar, mas não soubemos defender e obrigar um adversário que é tacticamente forte (e inteligente) a jogar como nós deveríamos querer que ele jogasse.

E agora? Vamos falar de quê nos cafés e com os nossos amigos e familiares?

Do desgoverno que governa Portugal e do fantasticamente péssimo primeiro-ministro e “sus muchachos”?

Da incipiente oposição, que parece viver mais preocupada em perder por poucos, do que realmente em cumprir o seu papel constitucionalmente previsto?

De um PSD, que (para grande tristeza minha) permite que se acene novamente com o espectro da recriação do célebre Bloco Central, em vésperas de um novo Congresso?

Do preço dos combustíveis?

Da dependência energética que a Europa tem? E do facto de se estar a investir mais na investigação de melhores combustíveis fosseis (de origem petrolífera) e não em alternativas viáveis que nos “libertem” do “ouro-negro”?

Da constante insegurança que nos rodeia? Dos constantes assaltos, violência (física e psicológica), e da manifesta apatia das forças de segurança?

Não. São tudo coisas que não nos interessam.

Vamos todos falar daquilo que realmente é importante.

As futuras contratações do Benfica e da sua possível providência cautelar sobre as competições europeias.

Da contratação milionária do Cristiano Ronaldo pelo Real Madrid.

Da ida de João Moutinho para o Chelsea, do Quaresma para o Inter de Milão, do Miguel Veloso para o A. C. Milan, e dos regressos do Caneira, Maniche e Pedro Mendes para o Sporting.

E claro, de quem será o novo seleccionador nacional.
Como bom português que sou, cá vai a minha opinião: contratem um treinador italiano.

Abram os olhos para a realidade que nos rodeia e percebam o que é importante.

O Futuro é Agora. (continua a fazer sentido!)

quinta-feira, 5 de junho de 2008

YES!





Yes!


Finalmente, alguém percebeu que tinha perdido. Aguardávamos há mais de 4 meses por esta decisão. “Yes we Can Change” venceu! Quem acreditou desde a primeira hora, como foi o meu caso, de que era mesmo possível mudar, apresentar algo de novo, reescrever a história da modernidade, assegurar o futuro com a oportunidade do presente, está de parabéns. Pouca influência tem a minha ou outras opiniões no resultado obtido de uma longa caminhada que nos levou do meio do Pacífico ao meio do Atlântico.Contudo, tenho sempre presente que uma opinião de um Europeu é completamente deslocada do universo Norte-Americano. Lá, por muito que nos custe, eles pensam de forma diferente e as prioridades da sociedade onde vivem parecem-nos desconexas e sem sentido. O que é certo é que eles vivem, sem grande margem para dúvidas, melhor do que nós e com mais qualidade de vida. Aquelas comunidades sabem o que é melhor para cada uma delas, mesmo que isso nos deixe perplexos. Para os Norte Americanos pouco lhes interessa se o senhor Zapatero está a “”degolar” a economia peninsular, tal e qual como fez em Portugal, Guterres entre 1995 e 2002. Pouco lhes interessa se os voos da CIA atravessaram o espaço aéreo Português nas suas viagens a Guantanamo ou mesmo aterraram numa ilha no meio do Atlântico. Para eles, tudo isso é acessório. Para nós é a prioridade das prioridades, um pouco a exemplo da liberalização das drogas leves, das casas de chuto, da interrupção voluntária da gravidez, ou do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

E na Europa, tentamos perceber se a vitória de Obama nas primárias dos E.U.A é o “change” dessa mesma cultura das prioridades. Se vamos ver a América do Norte mais europeia e moderna (para os nossos padrões), ou se vamos verificar que tudo aquilo que pensamos e idealizamos como sendo correcto, não tem qualquer tipo de importância para a maior Democracia do Mundo.

Em Novembro veremos, e eu penso que entre o “Yes” e o “No”, votaria “Yes”!

E em Portugal, para quando o “Yes”?



Nota: Qualquer relacionamento entre a imagem publicada e o texto que se seguiu, reside no facto de ilustrar que mesmo com um estádio Novo (we change), o meu Benfica continua igual a si próprio!

terça-feira, 3 de junho de 2008

Trilhos...







Trilhos…


De cada pedra pisada, trago comigo as marcas e as mazelas de mais um trilho percorrido. Caminhar é, sem dúvida alguma, o escape saudável e natural que temos.

Caminhar é alternativa! Alternativa aos problemas da sociedade. É um exercício que nos permite poupar e ainda por cima ajuda a libertar os excessos que cometemos no nosso quotidiano.

Como podemos poupar? Reduzindo as despesas ( aqui e em qualquer lado, até no Estado!), não sendo necessária grande indumentária ou um investimento brutal em acessórios.O acto saudável de caminhar permite-nos fazer diferente em relação a outros desportos. Como dizia alguém meu amigo: é um caminho alternativo para obter resultantes semelhantes e ficarmos mais saudáveis, seja no plano físico, mental, económico e até temos o bónus de adquirir mais conhecimento da natureza ou história e histórias que nos envolvem.

Aliás, aprender a caminhar é a fase mais importante das nossas vidas. Em criança é o momento da descoberta do nosso mundo. Ao gatinhar, caminhar e correr pela casa, exploramos o meio em que vivemos e descobrimos coisas novas em todos os lugares. É a primeira fase das opções.

Por isso, cada vez que me meto a caminho, sei que irei visualizar e aprender coisas novas, perceber e entender que somos apenas mais um elemento constituinte da natureza que nos envolve.

Optar por este ou aquele trilho, impor um ritmo mais acelerado ou mais lento, a subir ou a descer, caminhar é, sem sombra para dúvidas um acto saudável e desejável, seja lá porque trilho for, desde que assim se deseje, para mim o importante é caminhar…

Caminhar é uma forma alternativa, como tantas outras nas opções das nossas vidas!

O que é necessário é que se vá por aí!

Que no final, e mesmo com as mazelas de cada pedra pisada, saibamos dizer, ofegantes mas felizes, valeu a pena!

Caminhemos?

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Derrotado?

Foto de Augusto Pinheiro





Derrotado!


Aquele quadro, quando alguém o rabiscava a cor preta ou azul tornava o meu ser cada vez mais cabisbaixo. Uma ou outra vez, uma mão rabiscava a cor vermelha, aumentando a esperança de uma mudança que alguém não quis. Aos poucos fui percebendo que não sairia daquela sala sem ser com a palavra derrotado! Contudo, entendo que saí dali com a expressão sentida, mas portador de uma nova esperança. Afinal nem tudo foi assim tão mau! Reencontrei amizades de longa data, renovei a minha atitude participativa, envolvi-me a gosto e com vontade, não fui barata tonta de ninguém e resolvi colocar os pontos nos “iis” em relação à minha ideia sobre os poderes instalados. Lutei para que nem de um lado ou de outro daquela viela (texto anterior meu) os olhares se agudizassem mais. Lutei para que encontrassem o mesmo caminho, que percorressem aquela rua em direcção à tal “luz”.

A questão é saber se valeu a pena, e se a luz ainda lá está.

Vale sempre a pena! Pensamos diferente, queremos diferente e faremos diferente!

O Futuro para nós ainda é Agora, seja lá o que ele seja, mas não tenho dúvida que ele será sempre aquilo que nós quisermos e fizermos por ele!

Acompanham-me?

Será ainda um monstro adormecido?


Há uns anos atrás escrevi um artigo, sobre um certo concelho em que o defini como sendo um monstro adormecido e que lhe bastava acordar para atingir o lugar que é seu por direito, pela legítima aspiração dos seus habitantes.

Hoje retorno ao tema (mas fruto da incapacidade de quem por lá anda e pensa que manda), já não consigo manter essa qualificação, sendo agora um monstro à beira de atingir o coma profundo. Digo isto porque se perdeu tantas oportunidades e possibilidades, deixando e permitindo que outros concelhos as aproveitassem, estando esses já a colher os frutos da sua imaginação e da sua capacidade de se imporem na sempre eterna e justa luta pelos interesses das populações que foram eleitos para servir.

Desde que escrevi esse artigo, já vi a mesma população que tanto critica nos cafés e nas conversas de esquina quem por lá manda, passar por duas vezes cheques em branco à sua gestão. Não percebo, nem tão pouco entendo como é possível criticar e depois sufragar uma candidatura que vai a votos sem propor uma ideia nova, sequer.

Mas o que vai animando, é que essas conversas de café e de esquina, vão crescendo de tom, de intensidade e calmamente, tal como tudo o que tem um principio, mais tarde ou mais cedo o inevitável acontecerá. O seu reinado chegará ao fim.

Resta saber quem é que vai ocupar o trono em vacatura. Se serão aqueles que praticam a mesma doutrina, mas com palavras e atitudes diferentes, ou se será alguém que olhe para esse concelho fantástico com “olhos de gente” e se esforce não por manter o feudo, mas sim por levá-lo rumo a um futuro digno de ser lembrado.

Como diz alguém, o Futuro é Agora!

E o concelho é o meu.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Aquele Aparelho....


Estou sentado em frente a uma caixinha que mudou o mundo e a forma como o vemos...

Lá dentro encontram-se cinco figuras que me irão entreter nos próximos quarenta e cinco minutos. Há algum tempo que a respectiva caixinha de ilusões não me prendia a horas certas mas, desta vez, eu teria de estar colado a ela. Inicia-se o espectáculo, muitas luzes, muita cor, e uns toques de cosmética que propiciam uma imagem diferente aos presentes, servem de “engodo” para nos manter atentos aos próximos minutos. Sei que houve sorteio para escolher qual das figuras começava, de forma civilizada, a expor as suas ideias e contratos com aqueles que cujo interesse é muito próximo do meu.

Só sei é que se iniciou o jogo!

Um jogo onde todos sabiam que um deles sairia dali de dentro perdedor ou vencedor. Em quarenta e cinco minutos do meu tempo, percebi que a palavra credibilidade deixou de aparecer em todos os dicionários Portugueses, dizem que Alguém a levou e se apoderou dela.

Em quarenta e cinco minutos vi alguém que nem deveria lá estar dentro, a tentar renascer das cinzas, querendo-se afirmar pelo seu passado recente e pela contagiante dialéctica sofista que nos habituou! Para mim deu XINEF!

Em quarenta e cinco minutos verifiquei que um membro da sociedade civil (como se não o fossemos todos!), conseguiu ser mais determinante e incisivo, apesar de não contar para o respectivo boletim da sorte grande, chegando mesmo, ao estilo de Indiana Jones, a iniciar a busca da Credibilidade perdida!

Em quarenta e cinco minutos assisti à tentativa de ser diferente, de oferecer outro caminho. Podendo ser mais consistente, soube ficar calado quando os outros foram olhar lá bem para trás!

Em quarenta e cinco minutos vi o quinto elemento, muito compreensivo e sabedor do acto da moderação.

Final do Jogo! Vamos a contas!

Quem perdeu foi a senhora que se apropriou da credibilidade! Quem venceu foi a moderação e a inteligência de saber estar!

Não poderia ter chegado ao fim daqueles quarenta e cinco minutos, a olhar e a ouvir o que saía da caixinha sem ser interrompido! Não, não foi publicidade mas sim, quase no final, nas mensagens para os “fieis” houve alguém que me disse que a credibilidade já constava de novo em todos os manuais! Recebi uma mensagem dizendo: Foram dados Passos credíveis e podemos afirmar que foi a diferença e a forma de estar, como ideias subjacentes à investigação, que recuperaram esta palavra que alguém tentou roubar!

Nota: Quando desliguei o Aparelho (a caixinha de ilusões, não o outro aparelho), fui confirmar se a mensagem que tinha recebido era na verdade, verdade!

Credibilidade = algo que merece ser crível! Acreditável! De origem latina credibile!

Confirmo, já está presente nos nossos dicionários, ninguém se apropriou dela, apenas houve uma tentativa, mas que com a chegada dos bombeiros, rapidamente o fogo foi debelado. Existe sempre quem apague o fogo! Felizmente, são mais aqueles que apenas o dizem do que aqueles que o fazem!

Mas será que estamos todos doidos??





Esta é uma questão que cada vez coloco a mim mesmo, e dada toda a sequência de acontecimentos que ocorrem a uma velocidade vertiginosa, temo que um dia destes, terei que desenvolver uma psicopatologia qualquer e juntar-me ao grupo dos Portugueses agarrados às “drogas legais”. Fala-se muito da Holanda, mas caso não o saibam somos o país com maior número de utilizadores de psicofármacos da Europa. Dá que pensar não?

Vejamos:

Não conheço ninguém que diga bem deste governo e do seu Primeiro-Ministro, mas no entanto continua à frente nas sondagens.

Penso que ainda não entenderam que os constantes aumentos do preço dos combustíveis, particularmente ao nível do Gasóleo, se traduzem num aumento quase que imediato no custo de vida. Por muito que baixem o IVA e IRC não vão inverter esta situação (sim, o IVA vai descer durante o próximo ano, porque eles querem ganhar as eleições).

Fala-se ainda, da escassez de alimentos, mas as grandes medidas no orçamento por parte do governo são para as novas tecnologias (não que as devêssemos apoiar também!). No dia que alguém vir um computador criar um rabanete, façam o favor de me avisar. Esquecem-se que sem plantar e sem ajudar quem colhe não haverá outra solução! Ou passa-se FOME, ou recorre-se à importação.

Ainda na agricultura (componente profissional da minha vida), assiste-se que os subsídios para as regiões agrícolas no interior, são atribuídos em função da dimensão da Unidades Agrícolas (UA), e não do volume da sua produção, o que em princípio está correcto. No entanto, penso que os apoios deviam ser maiores para as UA com menor dimensão mas com maior qualidade de produção.

Como é que se pretende combater a desumanização das terras do interior quando a politica seguida neste sector as empurra para as terras produtoras de betão?


Fala-se muito do abandono das terras e das respectivas consequências como é o caso dos incêndios, mas, provavelmente não era nada mal pensado voltarmos a dar apoio aos jovens que querem iniciar a sua vida em UAs produtivas e explorações pecuárias assentes em princípios de boas práticas de bem-estar animal, onde exista primazia pelo extensivo com pastos fortes e de boa qualidade.

Já agora, sabiam que um hectare de pasto de leguminosas (ou seja, em grosso modo, não cereais), produz o mesmo oxigénio que um hectare de carvalhos e com a vantagem de não demorar 30 anos para crescer?

E nós, continuamos a debater lideranças…

Penso que Portugal precisa de nós.

quarta-feira, 28 de maio de 2008





No Oeste também damos Passos...


A passos largos, percorri uma viela escura, onde a única luz possível de observar era aquela que surgia bem no fundo. Não sei porque me coloquei neste percurso, só sabia que cada vez mais os meus passos eram certos! Pé ante pé lá continuei eu, reparando nos olhares sinistros que surgiam nas janelas das casas da rua. De um lado e do outro daquela viela, enclausurados por uma parede de vidro, olhares discretos acompanhavam o meu caminho sendo apenas perturbados quando, entre as janelas de cada lado daquele estreito lugar, os seus olhares se cruzavam! Em cada uma delas, por onde passava via rostos conhecidos e menos conhecidos, as mesmas vontades mas o mesmo medo, fosse de um lado ou do outro. Quantas vezes perguntei a mim mesmo, que se passará com eles? Nunca o percebi, sinceramente.

Eu cá continuo, rapidamente, a tentar chegar àquela luz que cada vez é mais forte! Sigo o meu caminho e traço objectivos mentais para que aqueles olhares não se cruzem com o meu. Pode parecer estranho mas nos dois lados da Rua os olhares entre eles agudizam-se sendo que quando olham para mim, parecem suavizar e acalmar! Não os compreendo.

Dei grandes passos, aumentei o meu ritmo e a luz que era ténue no princípio tornou-se mais forte! No meu pensamento quero que esta jornada chegue ao fim, quero atravessar esta rua e deixar de ver aqueles olhares que quase se "comem" de um lado ou do outro. No meu íntimo, gostava que aqueles que estão enclausurados viessem comigo, que tentassem chegar, lado a lado, à luz que brilha lá no fundo da Rua.

Sei que ficarei sempre no meio daqueles olhares severos que se cruzavam. No entanto lá estarei eu, tentando ser o centro das suas atenções, procurando suavizar e eliminar os seus medos e tudo aquilo que os dividia naquela viela estreita…

Está na hora de dar Passos maiores …venham daí!